sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dos Suicidas
Dizem que lá na Garganta do Diabo
A cachorrada dança rabo_a-rabo
E sobem em cima da ponte
E fazem piruetas
E fazem que se atiram
E se atiram mesmo
Mas não a esmo
Pois as asas crescem
E eles descem
Flanando no ar qual borboletas
A cachorrada dança rabo_a-rabo
E sobem em cima da ponte
E fazem piruetas
E fazem que se atiram
E se atiram mesmo
Mas não a esmo
Pois as asas crescem
E eles descem
Flanando no ar qual borboletas
Transformação
Na noite escura de um inverno frio
Um coração vazio selou uma sentença
De morte a descrença e de fé no brio
De suor e desafio a tudo que aconteça
Lavou suas feridas e acalentou se
Deitou se em sonhos brandos no banho_maria
Da alegria e da ilusão, por fim moldou_se
Em formas suaves, líricas sem melancolia
Amanheceu o dia sem os desencontros
Estradas e geadas, confins e âmago
Sentiu uma nova forma de sofrer a dor
Abrir_se ao frescor de rir na amargura
E com a alma pura totalmente afago
Sorver trago a trago a candura do amor
Um coração vazio selou uma sentença
De morte a descrença e de fé no brio
De suor e desafio a tudo que aconteça
Lavou suas feridas e acalentou se
Deitou se em sonhos brandos no banho_maria
Da alegria e da ilusão, por fim moldou_se
Em formas suaves, líricas sem melancolia
Amanheceu o dia sem os desencontros
Estradas e geadas, confins e âmago
Sentiu uma nova forma de sofrer a dor
Abrir_se ao frescor de rir na amargura
E com a alma pura totalmente afago
Sorver trago a trago a candura do amor
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